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Data: 09/02/2017

Veículo: Extra

Atriz Juliana Boller conta como foi ser cobaia em curso de graduação da Puc-Rio
09/02/2017

Nascida em Petrópolis, onde viveu até os 18 anos, a atriz Juliana Boller optou por cursar Artes Cênicas como graduação. Para ela, a diversidade de pessoas que costumava circular no campus e toda beleza natural que existia na Puc-Rio, onde se formou, foram coisas que a impressionaram bastante.
—Era tudo novo para mim, não tinha exatamente uma expectativa, mas todas do mundo. Estava muito feliz de poder estudar o que realmente gostava e até hoje sinto saudades.

A jovem fez parte da primeira turma de Artes Cênicas da Universidade e afirma ter sido enriquecedor ser ‘cobaia’ do curso, já que todos tinham voz e opinavam muito tudo no curso.
—Éramos uma turma unida, passamos por diversas situações juntos, desde demissão de professores com pouca competência, até escolha de coordenadores. Certa vez, um professor ‘jovem’ foi dar aula de ressaca, acredito que não havia dormido, e teve a brilhante ideia de colocar uma camisa no projetor para impedir a saída de luz, e claro que a camisa pegou fogo. Seria cômico se não fosse trágico. Até hoje dizem que fomos a melhor turma, que como a nossa não existiu mais nenhuma — brinca.
Sobre como a faculdade colaborou para sua entrada na vida adulta, Juliana diz ter tido a oportunidade de entrar em contato com textos realmente profundos, já que tinha muitas matérias de Filosofia.
—Isso me ensinou a refletir sobre a existência. Eu amo estudar! Depois que me formei, demorou muito tempo para deixar os textos ‘acadêmicos’. Gostava das aulas de mitologia da professora Isabela Fernandes. Todas as estórias contadas hoje, seja no cinema ou na televisão contém mitologia grega; quando se estuda mitologia, estamos estudando comportamento humano!

No teatro desde muito cedo, onde se apresentava em peças da escola, aos 15 anos insistiu para fazer o curso Tablado e tinha que viajar de Petrópolis até o Rio uma vez por semana.
—Nesse período fizemos Tchekhov, Nelson Rodrigues, e outras esquetes que não me lembro os autores. Aos 18 comecei a trabalhar com televisão, e me consumia tanto tempo que não consegui mais fazer teatro.
A atriz já passou por novelas como ‘Malhação’, ‘Beleza Pura’ e ‘Paraíso’, e vê em Drica Moraes um dos exemplos de dedicação na profissão.
—Não sou uma pessoa de ter ídolos. Admiro pessoas, mas poucas são da televisão. Uma delas é a Drica, principalmente depois que fizemos uma novela juntas. Pude acompanhar seu processo de trabalho e ela é uma atriz muito simples e dedicada, além de ser um ser humano incrível.

Para o futuro, Boller tem apenas um pedido:
—Desejo viajar muito, quero conhecer muitas culturas.


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