Tipo de Clipping: WEB
Data: 28/09/2016
Veículo: UOL
Se nos últimos dias o futebol do Fluminense viveu dias tranquilos, com elenco profissional de folga após a vitória sobre o Corinthians, na Arena domingo, os bastidores do clube das Laranjeiras viveram dias movimentados com a proximidade da próxima eleição presidencial, que definirá o substituto de Peter Siemsen no próximo dia 26 de novembro. Entre nomes notórios e outros que a torcida tricolor está menos acostumada a ouvir, cinco candidaturas já foram divulgadas até esta quartafeira, mas esse número ainda pode ser alterado. Cacá Cardoso (Flu2050), Pedro Abad (Flusócio), Pedro Trengouse (Verdade Tricolor), Celso Barros e Mario Bittencourt estes dois últimos ainda sem chapa são os atuais candidatos (conheça um pouco mais de cada abaixo). Porém, o número é considerado alto pelos próprios postulantes. Assim, até a data do cadastramento das chapas na secretária do clube, que deve ser feita entre os dias 1º e 15 de novembro, as coligações entre certos candidatos ainda não podem ser descartadas. Para a chapa ser registrada, o candidato deve apresentar o apoio de 200 sócios-proprietários ou contribuintes. Neste caso, o associado ao futebol não pode compôr a chapa, enquanto os postulantes a presidente e vice devem ser sócios do Tricolor há no mínimo cinco anos, além de terem mais de 21 anos. Proximidade e efeitos da eleição Na presidência do Flu desde 2010, Peter Siemsen viveu em sua gestão ao menos dois momentos conturbados na atual temporada, que tiveram influência - ou foram justificados pela - da proximidade com a eleição de novembro e o momento de turbulência política no clube. Em fevereiro, junto com a demissão do técnico Eduardo Baptista, Peter anunciou o desligamento do então vice de futebol Mario Bittencourt. Na época, o presidente justificou a saída do dirigente por este misturar suas atribuições com ambições políticas. Já em junho, após uma sequência de mau resultados, a diretoria classificou os protestos das organizadas na sede como políticos. |