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Tipo de Clipping: WEB

Data: 21/09/2016

Veículo: Extra

Pesquisador mostra que campanha nas redes sociais ficou mais difícil após mudança no Facebook
21/09/2016

Fazer campanha nas redes sociais ficou mais difícil. Essa é a avaliação de Vinicius Wu, criador do Gabinete Digital e integrante do Grupo de Pesquisa em Comunicação, Internet e Política (Comp) da PUC-Rio. De acordo com o pesquisador, a mudança no algorismo da distribuição do Facebook deixou a distribuição díficil para que candidatos atinjam novos públicos. Isso porque os usuários recebem, cada vez mais, conteúdos sobre os quais já tenham interesse. Isso fortalece o fenômeno de “bolhas” ao redor das candidaturas: ou seja, só quem já se interessa na figura (e já tem potencialmente um interesse consolidado sobre ele) recebe os materiais. 


— Esse é o número de saída. Dependendo da qualidade postagem, pode ser maior ou menor. O Facebook faz com que a distribuição seja determinada por uma variadade de questões, como se tem foto, se o conteúdo é interessante — avalia: — O alcance das páginas se reduziu bastante em relação às últimas eleições. É uma tendência no Facebook nos últimos anos de haver uma redução da distribuição gratuita dos conteúdos para que as páginas utilizem o recurso de impulsionamento (as postagens pagas, que são vedadas pela Justiça Eleitoral).


Wu ainda fez um perfil da atuação de cada candidato à Prefeitura do Rio. Segundo ele, o senador Marcelo Crivella (PRB) faz postagens com mensagens motivacionais, utilizando frases de auto-ajuda; já Marcelo Freixo (Psol) dialoga com diferentes públicos com diferentes conteúdos; Pedro Paulo (PMDB) é o candidato dos vídeos, que utiliza, inclusive, o material que produz para a TV; o deputado Flávio Bolsonaro (PSC) utiliza muitos temas polêmicosnas redes; já Índio da Costa (PSD) é o candidato com menor número de postagens diárias, média de 2,7; Carlos Osorio (PSDB) é o que utiliza um discurso mais oposicionista na rede; e Jandira Feghali (PCdoB) e Alessandro Molon (Rede) usam muito de suas atuações como deputados federais e nacionalizam o debate. O especialista aponta que Índio e Jandira têm boas estratégias usando a ferramenta de transmissão ao vivo do Facebook.
— O site está promovendo o uso da ferramenta. O alcance tende a ser um pouco maior porque é interesse do Facebook — afirmou.


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